Paróquia Cristo Rei - Pacajá/Pa
1- CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PACAJÁA Vila de Pacajá pertencia ao município de Portel, que fica no Marajó. A distância entre Pacajá e Portel é grande, com difícil acesso. Nos anos 80, a população de Pacajá e arredores cresceu muito. Em vista disto e da situação geográfica, foi organizado um movimento de emancipação de Pacajá. A criação do município de Pacajá se dá em maio de 1988.Em novembro de 1988, o Pe. Afonso levou para a reunião dos padres e o bispo, a proposta de igualar a Área da Paróquia com o do município de Pacajá.Neste ano de 88, houve ainda os cursos de Bíblia, orientados pelo Sr. José Maria e o de Liderança VII, animados pelo Edir, Pe. Geraldo Gommers e Pedro Aquino de Cametá. Daí surgiram mais quatro animadores: Simeão, Gonzaga, Cloves e Vicente.A Assembléia Paroquial foi realizada em fevereiro de 1989 com a presença de Pe. Geraldão. A proposta teve como prioridade trabalhar a questão do batismo na cidade e nos setores. A Semana Santa foi bem participada, apesar da chuva. Neste período, o seminarista Olegário veio estagiar na Paróquia. Por um certo período, o Pe. Geraldão e o Diácono Alexandre, em acordo com Pe. Afonso, deram uma contribuição pastoral em Pacajá, percorrendo várias Comunidades da Paróquia.2 - ORIGEM DA COMUNIDADE CATÓLICA DE PACAJÁA Comunidade Católica de Pacajá começou com o incentivo do Sr. Bertulino da Silva, que em meados de 1975 ajudava nos círculos bíblicos e cultos dominicais. Pacajá não passava de um aglomerado de casas, geralmente cobertas de palha. A catequese e os cultos eram feitos nas casas, onde sempre se servia o cafezinho, bolos, biscoitos.Foi no dia 06 de outubro de 1975 que o primeiro padre veio à vila. Era o Pe. Fritz, acompanhado da Irmã Érica. Ele celebrou a primeira missa no grupo escolar da vila que ficava ao lado da casa do Sr. Bertulino. A missa foi às 8h00, na qual houve casamentos e batizados. Pe. Fritz e Ir. Érica eram da Prelazia de Xingu e moravam em Altamira, a 220 km de distância.No dia 23 de dezembro do mesmo ano de 1975, o bispo da Prelazia do Xingu: Dom Eurico Krauther veio à vila, acompanhado de duas irmãs: Terezinha e Clara. Eles se hospedaram na casa do Sr. Bertulino. Todas as casas eram de Taipa ou madeira.Depois do Pe. Fritz, vieram o Pe. Léo e o Pe. Sebastião, os quais visitaram a vila de 1977 a 1978. Depois veio o Pe. Danilo, ficando até fevereiro de 1979. Esses padres eram da Prelazia do Xingu. Nota-se, desde o início, que os casamentos e batizados eram poucos. Em seis visitas, houve quatro casamentos e cinco batizados.Em 26 de maio de 1978, o Pe. Sebastião celebrou a primeira missa na capela, construída de madeira na Rua Castelo Branco, esquina com a Rua Getúlio Vargas. A Irmã Érica estava presente também. O dinheiro da coleta era destinado ao abastecimento do carro do padre. A capela foi construída com as ajudas da comunidade. Merecem ser destacados os nomes de Aluísio Loch, que doou quase toda a madeira serrada, contando também com a ajuda do Sr. Arnaldo Lopes de Souza e o Sr. Gabriel Bernardinho de Mendonça. Os foguetes anunciavam a chegada do padre. Uns três foguetes eram soltos e o povo se reunia para as celebrações.Em 1979, o Pe. Giancarlo chegava em Pacajá. Ele veio acompanhado do Pe. Henrique Remislagh, então Administrador Apostólico da Prelazia de Cametá. Os padres de Altamira alegavam que a vila era muito distante e que o campo de atuação deles já era muito extenso, por isso pediram que a Prelazia de Cametá assumisse a área.3 - ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA COMUNIDADEQuando o Pe. Giancarlo chegou, já havia uma diretoria na Comunidade, com presidente, vice, secretários, tesoureiros e outros. organizando posteriormente outra diretoria. Esta diretoria mandou fazer um sacrário, comprou uma bíblia, mesa de altar, cadeiras, armário, um barraco para comemorações em dias de festa, comprou um sino e o terreno para a construção da casa paroquial (10X20 m). Mais tarde, o prefeito de Portel autorizou a posse de mais um lote para a futura casa paroquial.Em 1980, o Pe. Geraldo Ildeo Franco, mineiro, de Coronel Fabriciano, veio conhecer a região e, gostando, resolveu ficar visitando Pacajá, em substituição ao Pe. Giancarlo. Já na primeira reunião comunitária, houve desacordos entre os membros, mas nem por isto o padre desistiu de permanecer na Comunidade.O catecismo era ensinado na capela pelo Sr. Antônio Gonçalves de Souza e Maria Duclério Cardoso da Silva. O Sr. Antônio era dirigente dos cultos e D. Maria Duclério, a zeladora. Nesse tempo havia interesse da criançada, pois eles falam de 250 matriculadas, entre crianças com mais de sete anos e os adolescentes.O Pe. Ildeo Franco visitava duas ou três vezes ao mês a Comunidade. Ele comprou uma aparelhagem de som Delta para animar as celebrações.Foi neste ano que houve uma bom trabalho durante a Campanha da Fraternidade. Mais de vinte e cinco famílias foram beneficiadas com cestas básicas, compradas com os CR$ 600,00 (seiscentos cruzeiros) arrecadados.Em 1981, o Pe. Geraldo Ildeo inicia com a Comunidade a construção da casa paroquial. Com festinhas, bingos e dinheiro do própria padre a casa pôde ser construída. A seguir, o padre resolveu começar um projeto para construir um ambulatório médico. A incidência de malária era grande, especialmente nas vicinais. Foi com a ajuda de uma comissão de construção, presidida pelo Sr. José Piauí, que os trabalhos começaram. Muitos ajudaram, roçaram o local e o trator do Carlos Tozetti veio fazer a terraplanagem. Pe. Franco, que residia em Tucuruí, conseguiu ajuda da Alemanha, Holanda e França, com outras ajudas do governo do Estado, da Camargo Corrêa, da Eletronorte, da sua família, da comunidade local e circunvizinhas para esta construção. Depois de pronto, o prédio, mesmo sendo da Prelazia de Cametá, passou a ser atendido pelo governo estadual, através da Secretaria de Saúde do Pará, SESPA. Daí o nome mais usado: SESPA.Foi também com o Pe. Franco que começaram os cursos de formação, especialmente para os catequistas e preparadores dos casamentos. As Comunidades já formadas ao longo da rodovia e em algumas vicinais começaram a ser atendidas.Em junho de 1982 uma imagem de Cristo Rei crucificado foi comprada em Belém e trazida pelo Pe. Franco até Pacajá.Os trabalhos sociais floresceram. O Pe. Franco conseguiu da Alemanha quatro máquinas de costura para que todas as mães e mulheres pudessem aprender corte e costura, mesmo as não católicas.Nesta época se documentou os terrenos da capela, da casa paroquial, do Centro de Saúde e aqueles comprados para a construção da nova igreja. Essa documentação foi feita em Portel, no tempo do Prefeito Felizardo Justino Diniz.O então bispo de Cametá, Dom José Elias Chaves- CM, visitou a Comunidade por duas vezes, sem citar as demais visitas sem compromisso que ele fazia. O administrador apostólico Pe. Henrique e, depois, o bispo prelado Dom José sempre se mostraram interessados pela caminhada do povo de Pacajá.Foi em 1981 que a Comunidade começou a fazer a Novena de Natal.4 - CRIAÇÃO DA PARÓQUIA DE PACAJÁO ano de 1982 foi marcante na vida da comunidade. Aos 10 de setembro, o bispo de Soure, Dom Alquílio Alvarez Diez, através de decreto permite a criação da Paróquia de Pacajá que se desmembra do Município de Portel. Dom José, cria e erige a nova Paróquia, nomeando como pároco o Pe. Afonso de Vree, CM. Mas foi em 24 de outubro, com a missa celebrada na capela de madeira, em frente à Praça da Bandeira que foi criada a Paróquia. Estavam presentes D. José Elias, Pe. Geral Ildeo Franco, Pe. Tadeu Dziedzir (Província de Curitiba), o Pe. Afonso de Vree e Pe. Geraldo Gommers, o pároco de Tucuruí, e outras personalidades da região.No dia 11 de novembro de 1982, o prédio do Centro de Saúde, feito com os esforços da comunidade, foi inaugurado com a presença de autoridades do governo e da população.5 - IRMÃS FILHAS DA CARIDADEEm novembro de 1982, as Irmãs Rita de Cássia Ramos de Vasconcelos e Olga Faraco, visitadora e conselheira da Filhas da Caridade de Fortaleza, visitaram Pacajá com a intenção de abrirem uma casa missionária. Elas deram sugestões sobre a construção da casa.Em 1983, a caminhada paroquial estava prosseguindo. Aos 23 de março a visitadora das Filhas da Caridade: Irmã Rita de Cássia, assina convênio com a Prelazia de Cametá, entregando a Paróquia de Cristo Rei à nova comunidade de irmãs. Por não haver ainda, casa em Pacajá, o fato se deu em Maracajá, numa missa celebrada. A representação de Pacajá chegou atrasada por causa da estrada. A Comunidade de Maracajá recebeu a todos com alegria e almoço. Na volta houve um acidente com o ônibus, resultando em quatro feridos gravemente. As Irmãs indicadas para a casa foram: Orlanda Alves, Raimunda Paixão e Helena.Aos 23 de julho vieram visitar Pacajá o superior geral da Congregação da Missão Pe. Richard Macullen, Dom José Elias Chaves, Dom Vicente Zico (coadjutor de Belém), Pe. José Pires de Almeida (Província do Rio de Janeiro) e Pe. Frederico. Foi uma visita rápida, mas muito marcante.
1- CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PACAJÁA Vila de Pacajá pertencia ao município de Portel, que fica no Marajó. A distância entre Pacajá e Portel é grande, com difícil acesso. Nos anos 80, a população de Pacajá e arredores cresceu muito. Em vista disto e da situação geográfica, foi organizado um movimento de emancipação de Pacajá. A criação do município de Pacajá se dá em maio de 1988.Em novembro de 1988, o Pe. Afonso levou para a reunião dos padres e o bispo, a proposta de igualar a Área da Paróquia com o do município de Pacajá.Neste ano de 88, houve ainda os cursos de Bíblia, orientados pelo Sr. José Maria e o de Liderança VII, animados pelo Edir, Pe. Geraldo Gommers e Pedro Aquino de Cametá. Daí surgiram mais quatro animadores: Simeão, Gonzaga, Cloves e Vicente.A Assembléia Paroquial foi realizada em fevereiro de 1989 com a presença de Pe. Geraldão. A proposta teve como prioridade trabalhar a questão do batismo na cidade e nos setores. A Semana Santa foi bem participada, apesar da chuva. Neste período, o seminarista Olegário veio estagiar na Paróquia. Por um certo período, o Pe. Geraldão e o Diácono Alexandre, em acordo com Pe. Afonso, deram uma contribuição pastoral em Pacajá, percorrendo várias Comunidades da Paróquia.2 - ORIGEM DA COMUNIDADE CATÓLICA DE PACAJÁA Comunidade Católica de Pacajá começou com o incentivo do Sr. Bertulino da Silva, que em meados de 1975 ajudava nos círculos bíblicos e cultos dominicais. Pacajá não passava de um aglomerado de casas, geralmente cobertas de palha. A catequese e os cultos eram feitos nas casas, onde sempre se servia o cafezinho, bolos, biscoitos.Foi no dia 06 de outubro de 1975 que o primeiro padre veio à vila. Era o Pe. Fritz, acompanhado da Irmã Érica. Ele celebrou a primeira missa no grupo escolar da vila que ficava ao lado da casa do Sr. Bertulino. A missa foi às 8h00, na qual houve casamentos e batizados. Pe. Fritz e Ir. Érica eram da Prelazia de Xingu e moravam em Altamira, a 220 km de distância.No dia 23 de dezembro do mesmo ano de 1975, o bispo da Prelazia do Xingu: Dom Eurico Krauther veio à vila, acompanhado de duas irmãs: Terezinha e Clara. Eles se hospedaram na casa do Sr. Bertulino. Todas as casas eram de Taipa ou madeira.Depois do Pe. Fritz, vieram o Pe. Léo e o Pe. Sebastião, os quais visitaram a vila de 1977 a 1978. Depois veio o Pe. Danilo, ficando até fevereiro de 1979. Esses padres eram da Prelazia do Xingu. Nota-se, desde o início, que os casamentos e batizados eram poucos. Em seis visitas, houve quatro casamentos e cinco batizados.Em 26 de maio de 1978, o Pe. Sebastião celebrou a primeira missa na capela, construída de madeira na Rua Castelo Branco, esquina com a Rua Getúlio Vargas. A Irmã Érica estava presente também. O dinheiro da coleta era destinado ao abastecimento do carro do padre. A capela foi construída com as ajudas da comunidade. Merecem ser destacados os nomes de Aluísio Loch, que doou quase toda a madeira serrada, contando também com a ajuda do Sr. Arnaldo Lopes de Souza e o Sr. Gabriel Bernardinho de Mendonça. Os foguetes anunciavam a chegada do padre. Uns três foguetes eram soltos e o povo se reunia para as celebrações.Em 1979, o Pe. Giancarlo chegava em Pacajá. Ele veio acompanhado do Pe. Henrique Remislagh, então Administrador Apostólico da Prelazia de Cametá. Os padres de Altamira alegavam que a vila era muito distante e que o campo de atuação deles já era muito extenso, por isso pediram que a Prelazia de Cametá assumisse a área.3 - ORGANIZAÇÃO PASTORAL DA COMUNIDADEQuando o Pe. Giancarlo chegou, já havia uma diretoria na Comunidade, com presidente, vice, secretários, tesoureiros e outros. organizando posteriormente outra diretoria. Esta diretoria mandou fazer um sacrário, comprou uma bíblia, mesa de altar, cadeiras, armário, um barraco para comemorações em dias de festa, comprou um sino e o terreno para a construção da casa paroquial (10X20 m). Mais tarde, o prefeito de Portel autorizou a posse de mais um lote para a futura casa paroquial.Em 1980, o Pe. Geraldo Ildeo Franco, mineiro, de Coronel Fabriciano, veio conhecer a região e, gostando, resolveu ficar visitando Pacajá, em substituição ao Pe. Giancarlo. Já na primeira reunião comunitária, houve desacordos entre os membros, mas nem por isto o padre desistiu de permanecer na Comunidade.O catecismo era ensinado na capela pelo Sr. Antônio Gonçalves de Souza e Maria Duclério Cardoso da Silva. O Sr. Antônio era dirigente dos cultos e D. Maria Duclério, a zeladora. Nesse tempo havia interesse da criançada, pois eles falam de 250 matriculadas, entre crianças com mais de sete anos e os adolescentes.O Pe. Ildeo Franco visitava duas ou três vezes ao mês a Comunidade. Ele comprou uma aparelhagem de som Delta para animar as celebrações.Foi neste ano que houve uma bom trabalho durante a Campanha da Fraternidade. Mais de vinte e cinco famílias foram beneficiadas com cestas básicas, compradas com os CR$ 600,00 (seiscentos cruzeiros) arrecadados.Em 1981, o Pe. Geraldo Ildeo inicia com a Comunidade a construção da casa paroquial. Com festinhas, bingos e dinheiro do própria padre a casa pôde ser construída. A seguir, o padre resolveu começar um projeto para construir um ambulatório médico. A incidência de malária era grande, especialmente nas vicinais. Foi com a ajuda de uma comissão de construção, presidida pelo Sr. José Piauí, que os trabalhos começaram. Muitos ajudaram, roçaram o local e o trator do Carlos Tozetti veio fazer a terraplanagem. Pe. Franco, que residia em Tucuruí, conseguiu ajuda da Alemanha, Holanda e França, com outras ajudas do governo do Estado, da Camargo Corrêa, da Eletronorte, da sua família, da comunidade local e circunvizinhas para esta construção. Depois de pronto, o prédio, mesmo sendo da Prelazia de Cametá, passou a ser atendido pelo governo estadual, através da Secretaria de Saúde do Pará, SESPA. Daí o nome mais usado: SESPA.Foi também com o Pe. Franco que começaram os cursos de formação, especialmente para os catequistas e preparadores dos casamentos. As Comunidades já formadas ao longo da rodovia e em algumas vicinais começaram a ser atendidas.Em junho de 1982 uma imagem de Cristo Rei crucificado foi comprada em Belém e trazida pelo Pe. Franco até Pacajá.Os trabalhos sociais floresceram. O Pe. Franco conseguiu da Alemanha quatro máquinas de costura para que todas as mães e mulheres pudessem aprender corte e costura, mesmo as não católicas.Nesta época se documentou os terrenos da capela, da casa paroquial, do Centro de Saúde e aqueles comprados para a construção da nova igreja. Essa documentação foi feita em Portel, no tempo do Prefeito Felizardo Justino Diniz.O então bispo de Cametá, Dom José Elias Chaves- CM, visitou a Comunidade por duas vezes, sem citar as demais visitas sem compromisso que ele fazia. O administrador apostólico Pe. Henrique e, depois, o bispo prelado Dom José sempre se mostraram interessados pela caminhada do povo de Pacajá.Foi em 1981 que a Comunidade começou a fazer a Novena de Natal.4 - CRIAÇÃO DA PARÓQUIA DE PACAJÁO ano de 1982 foi marcante na vida da comunidade. Aos 10 de setembro, o bispo de Soure, Dom Alquílio Alvarez Diez, através de decreto permite a criação da Paróquia de Pacajá que se desmembra do Município de Portel. Dom José, cria e erige a nova Paróquia, nomeando como pároco o Pe. Afonso de Vree, CM. Mas foi em 24 de outubro, com a missa celebrada na capela de madeira, em frente à Praça da Bandeira que foi criada a Paróquia. Estavam presentes D. José Elias, Pe. Geral Ildeo Franco, Pe. Tadeu Dziedzir (Província de Curitiba), o Pe. Afonso de Vree e Pe. Geraldo Gommers, o pároco de Tucuruí, e outras personalidades da região.No dia 11 de novembro de 1982, o prédio do Centro de Saúde, feito com os esforços da comunidade, foi inaugurado com a presença de autoridades do governo e da população.5 - IRMÃS FILHAS DA CARIDADEEm novembro de 1982, as Irmãs Rita de Cássia Ramos de Vasconcelos e Olga Faraco, visitadora e conselheira da Filhas da Caridade de Fortaleza, visitaram Pacajá com a intenção de abrirem uma casa missionária. Elas deram sugestões sobre a construção da casa.Em 1983, a caminhada paroquial estava prosseguindo. Aos 23 de março a visitadora das Filhas da Caridade: Irmã Rita de Cássia, assina convênio com a Prelazia de Cametá, entregando a Paróquia de Cristo Rei à nova comunidade de irmãs. Por não haver ainda, casa em Pacajá, o fato se deu em Maracajá, numa missa celebrada. A representação de Pacajá chegou atrasada por causa da estrada. A Comunidade de Maracajá recebeu a todos com alegria e almoço. Na volta houve um acidente com o ônibus, resultando em quatro feridos gravemente. As Irmãs indicadas para a casa foram: Orlanda Alves, Raimunda Paixão e Helena.Aos 23 de julho vieram visitar Pacajá o superior geral da Congregação da Missão Pe. Richard Macullen, Dom José Elias Chaves, Dom Vicente Zico (coadjutor de Belém), Pe. José Pires de Almeida (Província do Rio de Janeiro) e Pe. Frederico. Foi uma visita rápida, mas muito marcante.
1 comentários:
Tudo que o católico precisa saber sobre o Dízimo. Um curso inédito. A Melhor formação para a Pastoral do Dízimo. bit.ly/ODizimoDefinitivo
16 de janeiro de 2020 às 04:32Postar um comentário